Link para registro audiovisual da obra Adoration, de Martha Graham
Olá pessoal,
Esta é a obra da qual iremos assistir uns trechinhos na próxima aula - amanhã, segunda, dia 11 de junho, de acordo com o Plano de Ensino com cronograma atualizado passado para vocês agora por email. O objetivo de ver esse vídeo, além de experienciar o contato estético com a obra, é perceber como o trabalho técnico de corpo não está dissociado do trabalho de expressividade cênica. Vocês podem reparar que alguns movimentos simples, como contrações realizadas em exercícios de aula, são utilizados poeticamente na cena.
Sugiro que assistam o vídeo na íntegra e deixem um comentário aqui nessa postagem.
Até amanhã,
Profa. Elisa.
Esta é a obra da qual iremos assistir uns trechinhos na próxima aula - amanhã, segunda, dia 11 de junho, de acordo com o Plano de Ensino com cronograma atualizado passado para vocês agora por email. O objetivo de ver esse vídeo, além de experienciar o contato estético com a obra, é perceber como o trabalho técnico de corpo não está dissociado do trabalho de expressividade cênica. Vocês podem reparar que alguns movimentos simples, como contrações realizadas em exercícios de aula, são utilizados poeticamente na cena.
Sugiro que assistam o vídeo na íntegra e deixem um comentário aqui nessa postagem.
Até amanhã,
Profa. Elisa.
Detalhe para o figurino! Um figurino que nos permite ver todos os detalhes da movimentação corporal...
ReplyDeleteOlá professora Elisa. Assisti o vídeo da obra de Martha Graham. E o que posso dizer é que em alguns momentos via uma dança com variações do ballet clássico, outras uma desconstrução do ballet e outras me lembrou uma sequência de exercícios das aulas de dança moderna... Muitos braços, rotações com a coluna, pêndulos, tendus, pliés, grand pliés, pernas estendidas, esforço, equilíbrio, contração, expansão, muito centro, laterais, fluxo, pêndulos de braços, também harmonia, leveza e sofisticação... Sobre o cenário dourado, com peças douradas também no figurino que marca bem o corpo para a observação clara dos movimentos, a sensação que me trouxe no conjunto da obra me remeteu a algo sagrado, de outra dimensão, outo planeta. Me fez lembrar de um filme, uma clássico de 1973, chamado ‘Horizonte Perdido’, dirigido por Charles Jarrott e baseado em romance homônimo de James Hilton. (Suzana Lenzi)
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